Os terapeutas Patrícia Love e Steven Stosny propõem alternativas à famosa DR: na opinião deles, longas conversas mais desgastam namoros e casamentos do que resolvem problemas.
'Discussões de relação' são dissecadas em pesquisas médicas
Pouca gente no mundo tem a habilidade e maturidade para conseguir lidar com as DRs e ainda saírem ilesas de uma. As diferenças naturais entre homens e mulheres fazem com que as discussões acabem em intermináveis bate-bocas e posições inflexíveis. Recentes estudos americanos resolveram abordar alguns aspectos desse assunto
“Às vezes você me pergunta por que é que eu sou tão calado? Não falo de amor quase nada nem fico sorrindo ao teu lado”. Esta estrofe pode parecer linda na música Gita, de Raul Seixas, mas na realidade não é bem assim. Muitas mulheres sofrem quando seus homens dão uma de Capitão Caverna e “entram na toca” – seja para resolver um problema, seja para refletir ou até curar uma simples gripe.
Fazer questão de ter a palavra final em uma briga e discutir coisas que já aconteceram há muito tempo são atitudes mais femininas do que masculinas, ao menos no início do casamento.
"Tentativas frustradas de conversas, em que um tenta, em vão, dizer ao outro o que não está bom e o que o incomoda, mas não é levado a sério como deveria, chegam a um estopim que parece só se aliviar com a separação."
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