"Mesmo havendo uma nuvem sobre meu futuro, descobri, para minha surpresa, que eu estava desfrutando a vida no presente mais do que havia feito antes. Comecei a avançar nas minhas pesquisas."
Mais recentemente, em 2008, declarou que a doença não tinha "quase nada de positivo", mas lhe tinha ensinado a não compadecer-se.
"Sou mais feliz agora do que antes de desenvolver minha condição. Como explicarei no sábado [numa conferência] há saída de um buraco negro, e não há nada maior que um buraco negro."
"Minhas expectativas foram reduzidas a zero quando eu tinha 21 anos. A partir daí, tudo tem sido um 'plus'".
Foto: Wikipédia
O também britânico Tommy McHugh sofreu dois acidentes vasculares cerebrais que transformaram completamente sua vida dez anos atrás. De operário de construção e lutador, ele passou a artista sensível, capaz de "chorar ao ver um inseto morrer" e, hoje, descreve os derrames como "a melhor coisa" que aconteceu em sua vida.
"Eu queria que isso tivesse acontecido quando tinha 15 anos de idade, porque aí minha vida teria sido mais honesta, mais aberta, mais livre, mais feliz, mais compreensiva."
Impressionante, não?
http://www.europapress.es/galicia/noticia-stephen-hawking-anima-afectados-enfermedades-degenerativas-20080924170725.html http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/02/120202_galeria_derrame_mchugh_is.shtml
Veja também
Estudos sobre a felicidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário