Aprovando os próprios direitos: privilégios, benefícios e auxílios

Observem que os atos exemplificados abaixo não são ilegais. São absolutamente legais - ou seja, estão em conformidade com as leis e regulamentos redigidos e aprovados por eles mesmos ou por seus pares - e dentro das "prerrogativas" de magistrados e parlamentares. São portanto, absolutamente corriqueiros, parte da "normalidade" do "estado democrático de direito".

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